Quando me referi ao Prefeito como "velhinho" em minha fala no evento de sábado, fato
classificado por
Bernadete Cavalcante como um tanto deselegante, estava consciente da "brincadeira", pois estava falando para um público em sua maioria infantil. Disse isso dentro de um contexto e tendo ficado claro que era uma
metáfora para dizer que o Prefeito tem mente aberta para novas
ideias, tenho certeza de que não fui deselegante. Mas se as pessoas presentes em sua maioria, acharem deselegante minha atitude peço desculpas e acrescento novamente que não foi minha intenção.
Quanto ao
comentário, da mesma jornalista, a respeito da questão levantada de que a produção do lixo seco é maior do que a do lixo
úmido,tenho a dizer que precisa ser levado em conta que no lixo
úmido está incluso a
varrição(
terra, frutos, pedaços de madeiras e outros
materiais) e portanto muito pesado, por isso, precisa de um caminhão; já o lixo seco, onde se inclui os recicláveis, em sua maioria
plásticos e papelão, visto que os mais pesados as pessoas estão separando e levando para vender no posto da
VSR, é volumoso, mas infinitamente mais leve, e ainda levando em conta que
há dois anos faço um estudo minucioso do lixo de Portalegre, tenho certeza de que uma moto com uma carroça dará conta da
coleta, barateando o serviço, pois o valor da manutenção e do combustível para a moto nem se compara com o o valor gasto com o caminhão. Eu mesmo farei a
coleta por dois meses para provar esta afirmação. Caso eu esteja errado, serei o primeiro a
reconhecer e apontar uma solução.
Agradeço à jornalista
Bernadete Cavalcante pelo elogio, quando afirmou que sou coerente.
Modéstia a parte sou coerente, persistente, e minha maior força é que sou autêntico, e quando digo que só quero ajudar, realmente só quero ajudar mesmo, e dessa forma não tenho nada a perder, não "tenho rabo preso com ninguém" me tornando também destemido. "Eu vivo e deixo viver".