Do blog de Clodoeudes Fernandes
Mesmo com ampla estrutura política em seu favor, a pré-candidatura do Deputado Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB), começa a ser vista como arriscada por observadores externos da política norte-rio-grandense.
De acordo com informação publicada na versão impressa da Revista Veja, "O jogo parecia ganho para Henrique Eduardo Alves no Rio Grande do Norte, mas as coisas pioraram muito". Confira no site da revista neste link AQUI.
A nota incluída na seção Holofote e assinada pelo jornalista Ricardo Setti, enfoca os problemas que estão surgindo para o pré-candidato do Partido do Movimento Democrático Brasileiro ao Governo do Estado.
Confira abaixo a íntegra da publicação:
APARECEU O AZARÃO
Quando desistiu de uma reeleição tranquila à presidência da Câmara para disputar o governo do Rio Grande do Norte, o peemedebista Henrique Alves reagiu à incredulidade de seus aliados dizendo que a campanha seria barbada.
Ele enfrentaria só um adversário forte, contaria com o apoio de vinte partidos e abriria o palanque para os três principais concorrentes ao Palácio do Planalto.
Em três meses, a realidade se impôs. As pesquisas de intenção de voto mostram que diminuiu a vantagem de Alves sobre o rival Robinson Faria (PSD).
Para piorar, viu-se que é muito alta a rejeição a Alves até mesmo entre os eleitores de seus colegas de chapa.
Findo o otimismo, começa o trabalho para reverter o quadro.
Mesmo com ampla estrutura política em seu favor, a pré-candidatura do Deputado Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB), começa a ser vista como arriscada por observadores externos da política norte-rio-grandense.
De acordo com informação publicada na versão impressa da Revista Veja, "O jogo parecia ganho para Henrique Eduardo Alves no Rio Grande do Norte, mas as coisas pioraram muito". Confira no site da revista neste link AQUI.
A nota incluída na seção Holofote e assinada pelo jornalista Ricardo Setti, enfoca os problemas que estão surgindo para o pré-candidato do Partido do Movimento Democrático Brasileiro ao Governo do Estado.
Confira abaixo a íntegra da publicação:
APARECEU O AZARÃO
Quando desistiu de uma reeleição tranquila à presidência da Câmara para disputar o governo do Rio Grande do Norte, o peemedebista Henrique Alves reagiu à incredulidade de seus aliados dizendo que a campanha seria barbada.
Ele enfrentaria só um adversário forte, contaria com o apoio de vinte partidos e abriria o palanque para os três principais concorrentes ao Palácio do Planalto.
Em três meses, a realidade se impôs. As pesquisas de intenção de voto mostram que diminuiu a vantagem de Alves sobre o rival Robinson Faria (PSD).
Para piorar, viu-se que é muito alta a rejeição a Alves até mesmo entre os eleitores de seus colegas de chapa.
Findo o otimismo, começa o trabalho para reverter o quadro.