quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Postura

Quando mais jovem, fui (devido a meu engajamento na pastoral da juventude, participação na luta dos "sem teto", coordenação de uma comunidade católica e presidência de grêmio estudantil) convidado a me engajar na política partidária. Porém, havia uma condição, o meu lado crítico só deveria ser usado contra os adversários. Disse um sonoro NÃO.
Prefiro criticar os meus. Pois nunca faço uma critica no sentido de humilhar ou desclassificar e sim ajudar ao criticado a rever suas ações e evoluir para o bem comum.
Na política partidária, assim como na disputa pela liderança de órgãos ou movimentos não governamentais, há uma tendência de se usar a critica como forma de se auto-promover as custas das falhas do outro. A auto-crítica é uma prática impensada, nas maioria desse seguimento. Abomino tal postura. Crítica, ao meu ver, serve para ajudar o outro e principalmente a si próprio a melhorar. Auto-promoção se faz com verdade, honestidade e trabalho, muito trabalho.
O problema, é que o bem comum não é levado em conta. Não se ver mais projeto sendo aprovado pelo valor do projeto e sim por causa de barganha, de cargos, de poder ou de outros benefícios em favor de pequenos grupos e indivíduos.
Sendo assim, considero situação toda ação que trás benefícios a uma comunidade sem prejuiso a outra; e oposição toda ação individualista, egoista, impensada e que beneficia um em prejuiso do outro.
Nesse sentido, posso me opor a mim mesmo sem deixar de me admirar e me amar. Pois me oponho ao erro e não a quem erra.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Absurdo

Por haver três reclamações, pelo menos três vezes, no blog na Serra de Portalegre (fora outras reclamações em outros "espaços" importantes ) e para evitar de ser qualificado de "ctrl v x ctrl c ", não me manifestei quanto ao problema da cratera na descida da serra de Portelegre sentido Francisco Dantas.Porém, como providências não foram tomadas,não me custa nada e é meu dever juntar-me ao protesto e pedir providências.
Se todos nós temos o dever de votar e pagar incontáveis impostos, fica claro o direito que, pelo menos, temos a estrada descentes.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Consumo consciente

A humanidade caminha para um beco sem saída. Atualmente, já se consome entre 20% e 30% a mais do que a Terra consegue renovar. E, se todos os habitantes do mundo consumissem como os americanos e europeus, seriam necessários quatro planetas para atender a todo esse consumo. Assim, se continuarmos com o atual ritmo de exploração do planeta, as fontes de água, as reservas de ar puro, as terras para agricultura, não serão suficientes para as necessidades de todos os habitantes. É por isso que o Instituto Akatu defende a idéia do consumo consciente. O ato de consumo deve ser um ato de cidadania consciente, pelo qual o consumidor contribui para um mundo melhor, buscando equilíbrio entre sua satisfação pessoal, a preservação do meio ambiente e o bem-estar da sociedade. Para isso, é preciso que o consumidor tenha consciência dos impactos do seu consumo sobre a sociedade e o meio ambiente, dado que não existe ato de consumo sem tal impacto. Ser um consumidor consciente é uma ação cotidiana. Mesmo um pequeno número de pessoas, ao longo do período de suas vidas, provocam um grande impacto. Como exemplo, em uma família de quatro pessoas, em que todas desperdiçam 100 gramas de alimentos a cada refeição, se o fizerem ao longo de 70 anos, 31 toneladas de comida serão jogadas fora, por exemplo. Essa quantidade é suficiente para alimentar 17 crianças por dez anos! Consumir com consciência é uma questão de cidadania. As atitudes de um grande número de pessoas, mesmo que por um curto período de tempo, também fazem uma enorme diferença. Digamos que um cidadão escove os dentes com a torneira aberta. Assim, em vez de gastar apenas 2 litros de água, vai usar 14 litros - os outros 12 litros vão literalmente para o ralo. Se 4 milhões de cidadãos passassem a escovar os dentes com a torneira fechada, a água economizada a cada dia seria suficiente para abastecer uma cidade como Goiânia, com 1 milhão de habitantes. Mas o uso e descarte de recursos naturais e de produtos é apenas um aspecto desta história. O consumidor consciente sabe o poder transformador que tem nas mãos e que o ato de ir às compras é capaz de mudar o mundo. Por isso, reflete sobre o que e como consome e prestigia empresas comprometidas com a responsabilidade social. A idéia não é que as pessoas deixem de comprar o que julgam necessário, nem que façam enormes sacrifícios. Quando todos fazem sua parte, o resultado é um mundo melhor. O Instituto Akatu contribui para que a sociedade caminhe na direção de um modelo de consumo sustentável, onde toda a humanidade possa consumir sem consumir o mundo em que vive. Uma sociedade na qual os pequenos gestos de todos produzirão enormes transformações na direção da sustentabilidade da humanidade em nosso planeta.
Helio Mattar - Diretor Presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Solução para o problema do lixo em Portalegre/RN

Hoje tivemos, através do colégio Alfredo Silvério, localizado na Baixa Grande, um exemplo prático de como pequenas ações práticas podem resolver o grande problema do lixão de Portalgre/RN com custo insignificante e da maneira correta, ensinando os cidadãos do futuro a transformar um problema em solução.
O colégio Alfredo Silvério vendeu para a VSR recicláveis 1276kg de recicláveis (antes chamado de lixo, problema, dificuldade...) e ficou de trazer mais. A diretora, Nádia, como parte do evento intitulado Semana Ecológica, através de seus educadores, organizou com os alunos uma gincana, que a princípio, deveria recolher o "lixo" das redondezas do colégio. Os alunos foram mais adiante e fizeram uma "limpa" em toda a Baixa Grande e região.
Já pensou se a moda pega, se o restante da população resolve seguir o exemplo dos amigos do meio ambiente da Baixa Grande?

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Problema do lixão

Discordo do nosso bom Prefeito, Euclides Pereira, quando ele diz que a única solução para o problema do lixão é o consórcio já anunciado pelo Governo Estadual.
O consórcio resolve o problema da Prefeitura com o mistério público e AJUDA no problema do lixão.
Não podemos simplificar o problema do lixão a ponto de achar que o aterro sanitário resolve todo o problema.
Primeiro que lixo não existe. O que existe é matéria prima fora do lugar. Aterrar o lixo é apenas uma medida paliativa, do tipo a tomada em relação aos buracos que a chuva faz todo ano nas estradas de Portalegre, (tapando com barro).
Apenas implantar um aterro é tapar o sol com a peneira. Como medida de emergência é perfeito. Mas como medida ambiental definitiva e eficaz é um fracasso.Aterra-se matéria prima, fonte de renda e dá falsa impressão à população de que não estamos poluindo o solo, de que não devemos economizar recursos naturais, de que não devemos diminuir o consumo, de que o problema do lixo não é de responsabilidade de todos, entre outras falsas impressões.
O problema do lixão só será resolvido de fato quando forem tomadas simultaneamente as seguintes ações: implantar uma coleta seletiva bem estruturada, reciclar o lixo, fazer campanhas envolvendo e concientizando a população de que a resolução desse grande problema passa por pequenas ações de cada cidadão, campanhas para que se comercialise apenas produtos fáceis de se reciclar, aterrar só o que não for possível de reciclar e por fim que não seja necessário aterrar mais nada.
Mas, em terra de "os de um olho só" quem tem "dois olhos" é expulso por ser considerado uma ameaça! kkkkkkk

terça-feira, 8 de setembro de 2009

ADMINISTRADOR LUIZINHO

Parabenizo o secretário de assistência social Luiz Carlos pelo término do curso de administração.
O pouco contado que tive com Luizinho me deixou muito boa impressão e não me deixou dúvida para concordar quando dizem que ele é um homem que sabe fazer a coisa andar. Espero que o aprendido com o curso possa ajudá-lo a fazer a coisa andar cada vez mais em Portalegre/RN.

Os Dez Mandamentos do “Amigo do Planeta”


"Não são nossas habilidades que revelam quem realmente somos, são as nossas escolhas."- Harry Potter e a Câmara Secreta
Um mundo melhor começa em nós. Todos nós dese­jamos viver num mundo melhor, mais pací­fico, fraterno e ecológico. O problema é que as pes­soas sempre esperam que esse mundo melhor comece no outro. Por exemplo: preferem esperar que um vizinho ou amigo con­vide para plantar uma árvore ou começar uma coleta seletiva de lixo, em vez de tomar a iniciativa.Tem gente que acha mais fácil ficar reclamando que nin­guém ajuda, mas não se perguntam se estão fazendo a sua parte em defesa do Planeta. Uma coisa é certa, para conseguir convencer os outros a modificarem seus hábitos, precisamos mo­dificar os nossos primeiro, não é mesmo? Se queremos um planeta preservado, de verdade, não basta apenas lutar contra poluidores e depredadores. É preciso também nos esforçar para mudar nossos valores consumistas, hábitos e com­portamentos que provocam poluição, atitudes predatórias com os animais, as plantas e o meio ambiente. Mas só isso não basta, pois não há coerência em quem ama os animais e as plantas, mas explora, humilha, discrimina, odeia seus semelhantes. Por isso, precisamos, além nos tornarmos ambientalmente corretos em nossas ações, nos esforçarmos para sermos também mais fraternos, democráticos, justos e pacíficos com os nossos semelhantes. Por outro lado, é importante não ficar es­perando a perfeição individual - pois isso é inatingível. O fato de adquirirmos consciência ambiental, não nos faz perfeitos nem mais democráticos, ainda assim é preciso agir. O importante é que tenhamos o compromisso de ser melhor todo dia, procurando sempre nos superarmos. Um sábio chinês chamado Confúcio disse, há cerca de 5 mil anos, que se alguém quisesse mudar o mundo, teria de come­çar por si próprio, pois mudando a si próprio, sua casa muda­ria. Mudando sua casa, a rua mudaria. Mudando a rua, o bairro mudaria. Mudando o bairro, mudaria o município e assim por diante, até mudar o mundo.
Os Dez Mandamentos do Amigo do Planeta
Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã.”
Mahatma Ghandi
1. Só Jogue Lixo no Lugar Certo
O lixo que jogamos em qualquer lugar volta para nossa casa através de ratos, moscas, mosquitos que trazem doenças, além de tornar onde vivemos um lugar feio e desagradável. Cada pessoa produz por dia cerca de meio quilo de lixo. Multiplique isso pela população de sua cidade para ter idéia do tamanho do problema. Custa muito dinheiro de impostos para limpar as ruas, praças, praias, dar destino final ao lixo. Dinheiro que podia estar sendo usado para outras obras e serviços para a melhoria da cidade. A cidade, a escola, a casa mais limpa não é a que mais se varre, é a que menos se suja! Um Amigo do Planeta só joga seu lixo nos locais apropriados, ou guarda no bolso e traz para colocar na lixeira ou reciclagem da própria casa.
2. Poupe Água e Energia
A água não sai da parede. Ela vem de rios e mananciais que estão sendo agredidos pela poluição e pelo desmatamento, o que torna a água potável cada vez menos disponível, e eleva seu custo de tratamento. A energia também não sai da parede. Para ser gerada é preciso afogar rios e terras férteis, deslocar populações, ou usar recursos não renováveis como petróleo e carvão ou criar riscos e lixo perigoso como o nuclear
3. Não Desperdice
Escolha consumir o necessário. Resista ao modismo que nos obriga a trocar de carro, roupa, bens. Além de gastar dinheiro desnecessariamente, desperdiçamos recursos naturais, poluímos o Planeta. Diga não a produtos supérfluos ou feitos para durar pouco; ou que gastem muita energia ou água; ou que contaminem o meio ambiente; ou descartáveis cujas embalagens não retornam aos fabricantes. Escolha usar sacolas de pano e caixas para suas compras. Evite as sacolas de plástico. Escolha alimentos e produtos naturais e evite os industrializados
4. Cuide dos Animais e Plantas
Os animais – assim como as plantas (“A Vida Secreta das Plantas”) - sentem dor, têm emoções, sofrem. Eles tem tanto direito à vida, à liberdade, ao bem estar quanto nós. Seja responsável com os animais e as plantas sob sua responsabilidade. Não deixe que sofram desnecessariamente, cuide para que tenham água, alimento, conforto. Recuse a se divertir em rodeios e circos com a dor e o sofrimento dos animais. Recuse produtos e alimentos que não respeitam a dor e o sofrimentos dos animais. Empreste sua voz às plantas e animais que sofrem por que eles não tem como se defender.
5. Cuide das Árvores
Ajude a defender as árvores e florestas existentes. Denuncie as agressões. Plante novas árvores e cuide delas com carinho e respeito. Recuse comprar madeiras e móveis que não comprove a origem ecologicamente correta e legal. Utilize os dois lados da folha de papel. Faça coleta seletiva em sua casa e encaminhe o papel para reciclagem.
6. Não Polua
Use o menos possível o automóvel, programando suas saídas. Ele provoca poluição do ar, gasta combustível, agrava o efeito estufa, engarrafa o trânsito. Acostume-se a ouvir música sem aumentar muito o volume do som. Som alto provoca poluição sonora. Reveja seu comportamento, suas atitudes em casa, no trabalho, na comunidade e mude o que estiver provocando poluição ou degradação ambiental. Não espere que alguém venha fazer isso por você. Faça você mesmo.
7. Coleta seletiva de lixo
Lixo não existe. O que chamamos de lixo é matéria prima e recursos naturais misturados e fora do lugar. A reciclagem devolve estes recursos para fabricar novos produtos retirando menos da natureza, além de economizar mais água e energia, e aumentar a vida útil dos aterros sanitários. Mantenha duas vasilhas em sua cozinha, uma para o MATERIAL SECO (inorgânico: papel, plástico, metal, vidro) e outro para MATERIAL ‘MOLHADO’ (orgânico: restos de comida, cascas de frutas etc.). Acumule o material seco numa vasilha maior e regularmente encaminhe à reciclagem. Se não houver coleta de lixo seletivo em sua comunidade encaminhe um abaixo-assinado às autoridades. Enquanto isso, procure doar seu material para quem faz reciclagem O material ‘úmido’ pode virar adubo e servir para alimentar animais. Cultive uma horta mesmo que em vasos e caixas e faça uma composteira mesmo que pequena, numa caixa.
8. Conheça e conviva com a natureza
Mantenha o contato com a natureza. Faça passeios na floresta, tome banho de cachoeira, vá à praia, contemple o por-de-sol, a lua cheia. Coloque os pés no chão. Cultive uma horta, um jardim. Estude e leia mais sobre a natureza, mesmo que não seja tarefa da escola. Quanto mais você souber, melhor poderá agir em sua defesa. Procure no dicionário palavras como saúde do trabalhador, reciclagem, reaproveitamento, habitat, biodegradáveis etc. Faça um álbum de recortes com figuras de animais e plantas.
9. A natureza não vota e nem se defende.
Faça você por ela!Mesmo sozinho você pode denunciar as agressões ambientais. Escreva às autoridades, ao SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor de empresas, às autoridades, aos políticos, à imprensa. Participe de campanhas pela internet ou pessoalmente. Na hora de votar, escolha representantes comprometidos com a causa ambiental e acompanhe o mandato. Escreva a ele com sugestões e críticas que melhore a atuação na defesa do meio ambiente. Participe de atividades voluntárias e de alguma organização da sociedade civil sem fins lucrativos em sua comunidade.
10. Crie um clube de amigos do planeta na escola, ou associação!
A escola ou associação de moradores pode oferecer aos alunos e cidadãos a possibilidade de atuarem de forma organizada, assumindo, no mínimo, UMA AÇÃO CONCRETA POR MÊS PARA A MELHORIA AMBIENTAL DA COMUNIDADE como plantar e cuidar das novas árvores, fazer coletas de sementes e produzir novas mudas, denunciar agressões ambientais, ajudar a implantar a coleta seletiva de lixo na escola, etc. Faça um PLANEJAMENTO COOPERATIVO envolvendo a todos para que tomem conhecimento da situação, proponham substituições de materiais e comportamentos, estabelecem metas quantitativas e períodos de tempo para promover as mudanças pretendidas.
O autor é o escritor Vilmar Sidnei Demamam Berna que autorizaa livre reprodução desde que citada a fonte e autoria.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

rezar ajudou...

Fiquei muito feliz ao receber a notícia de que ontem e hoje o movimento na VSR recicláveis aumentou. Uma funcionária da escola Alfredo Silvério nos procurou e informou que a escola fará uma campanha para recolher os recicláveis na Baixa Grande e encaminhar para a VSR.
A secretária municipal de Turismo e Meio Ambiente, Aucely Costa, nos informou, a alguns dias atrás, que campanhas para incentivar a coleta de recicláveis serão realizadas em Portalegre/RN

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Desperdício

Quando, antes da crise, compensava financeiramente vender os recicláveis à VSR, o volume de materiais encaminhados para a reciclagem crescia gradativamente.
Atualmente, quando a compensação é quase que somente ambiental, cultural e social, gradativamente a quantidade de recicláveis que está sendo encaminhada até a VSR está diminuindo.
A VSR iniciou encaminhando para a reciclagem duas cargas por mês. Atualmente está se gastando mais de um mês para juntar uma carga.
A VSR, desde sua fundação, a mais de um ano, nunca deu lucro financeiro. No início, as receitas davam apenas para cobrir as despesas. Após a crise, as receitas não cobre as despesas. Mesmo assim, nunca desanimei, pois, a final, sempre visei o lucro ambiental, cultural e social.
No entanto, confesso que estou preocupado por ver que está sendo desperdiçada uma chance de se preservar o meio ambiente, melhorar as condições de higiene do município, entre outros benefícios, sem custos para a população.
Com um pequeno esforço individual (separar o lixo orgânico do inorgânico e levar o segundo até a VSR), poderia-se evitar dois grandes problemas ( o acúmulo de lixo ao ar livre e a desperdício de matéria prima), entre outros. Grandes problemas, estes, que custarão muito esforço e bastante boa vontade de poucos para serem resolvidos
Os portalegrenses, em sua maioria, não me parecem muito preocupados com o bem comum; ou se estão, parece acreditarem que é dos outros o dever de proporcionar tal coisa.
Me parece haver uma preocupação em levar sempre uma vantagem pessoal. "Eu, de graça, não vou ajudar ninguém a levar fama ", "eu não vou fazer nada para os outros", "eu voto em "fulaninho" porque ele me dá "tal coisa", frases desse tipo cansei de ouvir em Portalegre/RN.
E o que fazer?
Desistir?
Insistir?
Rezar?
Concientizar a população? Como?
Estou aceitando sugestões e, principalmente, ajuda.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Só para descontrair... ou não!

CACHORRADA
Antonio Pereira Sobrinho

Um rapaz herdou de seu pai um pequeno sítio e logo se casou. Ali reinava paz e alegria.
O rapaz e sua linda esposa tinham tudo que precisavam: Um belo cavalo para os passeios e compras na cidade, um toro, três vacas com bezerros, (quando desmamavam os bezerros eram vendidos), um jumento para carregar lenha e capim para o gado, mais de 50 galinhas e muitos frangos (garantia de ovos e carne), uma quantidade boa de cajueiros e árvores frutíferas, espaço para um bom roçado, uma pequena baixa (de onde tiravam o capim do gado e bombeavam a água do cacimbão direto para o encanamento da casa) e um cachorro para vigiar a casa. Era uma casa pequena mas equipada: Geladeira, fogão a gás, televisão, aparelho de som, sofá, mesa, cadeiras, cama, uma forrageira e as miudezas básicas de toda casa.
Tudo era autosustentável, os donos e os animais passavam muito bem. O dono plantava arroz, milho e feijão. A dona tinha uma horta. Os frangos davam a carne e as galinhas os ovos. As vacas fornecia o leite e seus derivados. A venda do que sobrava do consumo mais a venda das castanhas e a venda dos bezerros garantia despesas com roupas, saúde, energia e outras necessidades básicas. De vez em quando, dava até para se bancar um "luxo". O milho alimentava as galinhas e sobrava para passar na forrageira, juntamente com o bagaço do caju e o capim fazendo a nutritiva e suculenta ração para o gado bovino, o cavalo e o jumento.
Porém passados alguns anos de pura paz e prosperidade, sem explicação aparente o cachorro criou rincha com as galinhas e começou a persegui-las, corria atrás, mordia, fazia o maior alvoroço.
O dono acorrentou o cachorro. As raposas aproveitaram a oportunidade e comeram as galinhas e os frangos. E o cavalo acabou se dando mal. Como? O que uma coisa tem a ver com a outra?
Bem, depois que as raposas comeram as galinhas, o dono do sítio, precisou vender toda a produção de milho para poder comprar carne e ovos e ainda faltou dinheiro. Então para reduzir custos, o fazendeiro começou entre, outras coisas, reservar, é claro, a mistura da forrageira, já menos balanceada, apenas para as vacas, deixou o cavalo e o jumento pastarem juntos num pequeno cercado separado.
O cavalo parece ter ficado nervoso com aquela humilhação e para botar sua raiva para fora resolveu atacar o jumento, que apesar de menor reagia sempre com fúria.
O dono ficou aborrecido de ver aqueles dois animais brigando e estragando o pouco pasto existente, resolveu fazer uma troca do cavalo numa moto. Fez a troca com um Senhor já, aposentado, que estava arrependido de ter comprado aquele maldito equipamento que o medo não o deixava pilotar.
O Senhor aposentado não tinha muito que fazer. Seu passa tempo preferido até morrer foi andar pra cima e pra baixo em seu, mal alimentado, cavalo. Eu não disse que o cavalo se deu mal!
O problema para o jumento é que, depois que o cavalo se deu mal, quem se "ferrou" foi ele. O dono percebendo que a moto não empacava, era mais veloz, que com uma carroça adaptada era melhor para realizar seus afazeres no sítio e que o espaço usado pelo jumento para pastar poderia ser usado para plantar, resolveu abandonar o jumento na beira de uma estrada. O pobre jumento foi atropelado. Dessa vez quase todo o restante da população do sítio se deu mal. Como? O que uma coisa tem haver com a outra?
No acidente com o pobre jumento que morreu, o motoqueiro que o atingiu ficou muito ferido e impossibilitado de trabalhar. Denunciou e processou o dono do jumento. O dono do jumento teve que pagar um advogado, lá se foi o gado e a moto. Endividou-se, entrou na bebedeira, a mulher o deixou. Vendeu o sítio, deu a parte da mulher, pagou uma indenização ao motoqueiro e ainda ficou devendo nos botecos. Foi morar num barraco, num sítio vizinho, trabalhando em troca de comida, roupa usada e cachaça.
A mulher pegou sua parte na venda do sítio, se apaixonou por um cabra sem futuro, cheio da lábia. O safado a deixou sem nada. Ela acabou trabalhando de empregada na casa de uma tia.
Mas o ex dono do sítio, que já fora um paraíso, não se achou um total fracassado. Cheio da cachaça, declarou em alto e bom tom para todo mundo ouvir, que era um homem feliz, mesmo depois de tudo de ruim que lhe aconteceu, graças ao seu cachorro, que se manteve fiel, e lhe acompanhava a todo lugar. O cachorro era sua razão de viver.
O cachorro teve uma longa e boa vida: nunca mais foi acorrentado, nunca lhe faltou uma boa comida, pois seu dono gostava mais de beber do que de comer e em todo açougue que passava pegava restos para seu amado cachorro.
E assim o cachorro fez como muitos políticos, tipo Sarney, fazem: inicia todo um desequilíbrio (com projetos mal elaborados, negociatas, roubos...) e depois de muitas desgraças, quase impossível de provar, mas fruto de suas próprias iniciativas, aparecem como heróis, salvadores da pátria, consoladores das dores. E os desequilibrados ainda os aplaudem e os alimentam mais uma vez com o saboroso "osso do voto".

terça-feira, 25 de agosto de 2009

???????

Não estou conseguindo entrar no site oficial da Prefeitura de Portalegre/RN. Mudou de endereço? Saiu do ar? Alguém sabe alguma coisa a respeito?

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Receita de dona Cacilda


Bernadete Cavalcante publicou em seu blog um texto com o título: receita de dona Cacilda. E dai? E dai que o texto é ótimo. Gostei demais.E dai que o blog de Bernadete tá ficando, na minha opinião, muito bom. Devido a, digamos assim, a uma certa leveza.
Eu, apesar de compreender sua intenção e de concordar com muitas coisas que escreve, sempre critiquei a forma "pesada" que ela elabora suas postagens. No entanto, nas últimas postagens, pode ser que eu esteja enganado - mesmo levando em consideração um texto um tanto agressivo que escreveu sobre mim e que mereceu resposta, eu senti nas últimas postagens menos exageros.
Não que eu ache que minha opinião seja relevante para ela, mas como eu me dei ao direito de criticá-la quando achei que estava exagerando, me achei no dever de elogiar quando acho que ela acertou.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

FM DE PORTALEGRE

Cirius Vanucci, que já tinha minha admiração e respeito pelo trabalho informativo que desenvolve em Portalegre, mais uma vez é digno de parabéns.Desta vez por ter colocado a FM de Portalegre aos ouvidos do Planeta . Acesse www.fmportalegre.com, você ouve a programação, pede músicas, manda mensagens, deixa seu pedido, visita sites e blogs da nossa cidade, conhece e se informa mais sobre Portalegre. Link ao lado.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa parte 3

Acho que a Bernadete Cavalcante confundiu meus métodos com os dela mesmo.
Não sou uma "metralhadora desenfreada " que sai atirando contra tudo que contraria a sua opinião, e nem tão pouco um "guerrilheiro" que fica escondido esperando o inimigo para pegá-lo em alguma suposta falha.
Eu critico sim os erros, mas não deixo de elogiar os acertos. E faço isso com quem gosto e com quem não gosto, com aliados e não aliados.
O meu objetivo é realmente ajudar e isso o tal tempo, tempo, tempo vai provar.
Opinei, fiz propostas e até iniciei por contra própria um trabalho na área de reciclagem justamente porque gosto desta área, tenho experiência e nessa área não havia e não há mais ninguém desenvolvendo alguma ação em Portalegre/RN.
Eu já cheguei a elogiar o trabalho da própria Bernadete, pois apesar de não concordar com seus métodos e exageros, sei que ele é necessário, no mínimo ajuda as pessoas a refletir melhor suas ações e a conhecer suas falhas já que ela é especialista em apontar os supostos erros de quem ela não simpatiza. Afinal é bom ter alguém se opondo, impede que as coisas se acomodem. É claro que na maioria das vezes seus métodos são tão exagerados e seu desespero para desmoralizar alguém é tão grande que a melhor saída é se explicar e depois dar risada, pois é claro que ela não vai aceitar a explicação e escrever mais um "livro" com mais exageros.
Elogiei e elogiarei alguém da administração, ou a administração de Portalegre como um todo, todas as vezes que achar que a administração acertou e criticarei todas as vezes que achar que errou. Principalmente porque eu votei nela e quero resultados.
Quanto a minha proposta de Coleta seletiva que está engaveta, estou chateado sim, não porque minha proposta está engavetada, mas sim porque não se apresentou nada mais viável no lugar.
Já escrevi várias vezes neste blog que para mim tanto faz para quem for o mérito.EU desejo ver implantado um projeto de coleta seletiva e de reciclágem em Portalegre. Se meus métodos, meus projetos ou meu nome a frente não servirem eu não me importarei em contribuir anonimamente desde que o trabalho seja feito, pois o tempo vai provar que eu quero realmente é ajudar.
Agora é só ri e esperar o livro kkkkkkkk!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

CONTRIBUIÇÃO DOS BLOGS

Antes mesmo de inaugurar este blog, tive uma conversa com Círios, a respeito da importância que os blogs - que escrevem a respeito de Portalegre/RN - tem para aqueles que estão distantes e querem manter-se “antenados" com o município. Na época cheguei a "cobrar" mais atualizações ao amigo Círios.
Atualmente percebo que o aumento do número de blogs que escrevem sobre portalegre, o visível esforço dos responsáveis em atualizá-los, os diferentes estilos dos responsáveis, as diferentes opiniões e "contatos" de cada blogueiro não estão sendo importante apenas para quem "está de fora" ter uma visão mais ampla de nosso município como também estão servindo de amadurecimento político, religioso, cultural, familiar(entre outros) para a população de Portalegre. Pois o assunto que um - por questão de coragem ou questão de não conhecimento ou por questão de "não querer mexer na própria casa” - não questiona, não opina, não se aprofunda, outro acaba fazendo.
Os blogs, na minha humilde opinião, estão ajudando na fomentação de discussões que contribuem para a geração de uma população, mais honesta, mais engajada, mais consciente de seus DEVERES e de seus DIREITOS.


sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Só para constar

Resumo de proposta para implantação de coleta seletiva do lixo,
já apresentada, por mim, a Prefeitura de Portalegre e que está devidamente engavetada.
O caminhão do lixo passaria recolhendo apenas materiais orgânicos em um dia.
No outro dia passaria motoqueiros com uma carroça engatada na moto - acredito que dois motoqueiros dão conta da coleta de toda a cidade - retirando o lixo não orgânico.
O lixo não orgânico seria encaminhado para a VSR recicláveis (a Prefeitura faria pequenos melhoramentos nas instalações da VSR) onde pessoas previamente cadastradas e treinadas pela VSR fariam a seleção dos materiais viáveis para reciclar.
A VSR compraria os recicláveis das pessoas cadastradas e os encaminhariam para a reciclagem .
O lixo que não é possível, no momento, ser encaminhado para reciclagem produzido em Portalegre é de baixo volume. Esse lixo poderia ser prensado em uma pequena prensa que não custa mais que 15 mil reais.
Os fardos poderiam ser higienizados e armazenado em um espaço relativamente pequeno até se conseguir um aterro sanitário definitivo, com custo e dificuldade bem menores devido a diminuição do volume de lixo.
O lixo orgânico poderia ser encaminhado para a fabricação de adubo.
Uma campanha para incentivar o comércio e os consumidores de Portalegre seria feita continuamente com o obejetivo de evitar produtos que gerem lixo não reciclável ou difícil de reciclar.
Caso a prefeitura desejasse que eu coodenace a implantação da coleta eu me comprometeria a trabalhar três meses na implantação. Para isso a Prefeitura me pagaria uma ajuda de custo de três salários mínimos e a viagem de ida e volta que não custa mais que R$ 1,500. Só para não dizer que trabalharia de graça.
Não foi feito um levantamento real dos gastos mais acredito não passaria de 25 mil reias para implantação da coleta e o custo mensal não passaria de 3 mil.
Fácil: não
Barato: sim
Viável: sim
Necessário e urgente: sim
Benefícios: não enterrariamos renda e não enterrariamos materia prima, evitando desgastes do meio ambientem, resolvendo o problema do lixo sem gerar outros. A prefeitura ganharia tempo para a busca de um local apropriado para o aterro sem prejuiso à população e aos cofres públicos.
Porque não se estudou mais afundo tal proposta: aguardando resposta
Proposta melhor: aguardando

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Enquanto isso...

Enquanto isso...Minha proposta para implantar uma coleta seletiva do lixo, na cidade de Portalegre/RN, de forma prática e de custo incrivelmente baixo para os cofres públicos está engavetada. Será que é porque há uma proposta melhor? Se for esse o caso eu terei alegria em ajudar a colocá-la em prática.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Prazo para tratamento do lixo em Portalegre é mantido no TJ

A 3ª Câmara Cível manteve decisão da Comarca de Portalegre, na qual determinou prazo máximo de 100 dias para que a prefeitura providencie tratamento adequado aos resíduos gerados na região. A prefeitura ingressou com Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, contra a decisão de 1º grau, mas foi negado pela Câmara.A determinação estabelece vários procedimentos que o município deve adotar para minimizar possíveis impactos ambientais gerados pelo acúmulo de lixo.
A Comarca de Portalegre estabeleceu multa diária mil reais, caso não seja providenciado o tratamento dos resíduos, bem como o isolamento da área de deposição, com a devida compactação e recobrimento do lixo, pelo menos duas vezes por semana. O município deve ainda, nesse mesmo prazo, apresentar junto aos órgãos ambientais competentes, estudo de impacto ambiental e plano de recuperação dos locais onde eram depositados os dejetos.O município alegou nulidade da decisão, afirmando existir ausência de fundamentação necessária, argumentando que a decisão teria sido extra petita, que ocorre quando o juiz determina itens além do que foi pedido e, na demanda em questão, teria sido concedido além do que pediu o Ministério Público na Ação Civil Pública. Outro pondo levantado pela administração foi a impossibilidade de cumprir a decisão judicial por falta de previsão orçamentária.De acordo com a juíza convocada, Francimar Dias, a proteção ao Meio Ambiente se trata de matéria de ordem pública, não exigindo congruência da demanda (pedido formulado) com a decisão, devendo, prevalecer o interesse da coletividade que será beneficiada com a medida.“A situação em análise envolve interesse coletivo e tem por escopo evitar que se ampliem os danos ambientais já constatados através das fotos inclusas na decisão agravada e do parecer técnico de folhas 82/89, bem como obrigar que o ente municipal, em razão da sua inércia desde o ano 2001, tome as providências necessárias para a correta destinação dos resíduos produzidos pela região em que é responsável, de modo a impedir a proliferação de doenças e a degradação do meio ambiente”, destacou.A relatora disse que os direitos fundamentais do cidadão, previstos na Constituição Federal, principalmente o direito à vida e a saúde, se sobrepõem aos interesses patrimoniais do estado, por se tratar de bens máximos e impossíveis de ter sua proteção adiada.Agravo de Instrumento com Suspensividade (nº 20090020810)
Postado por CÍRIOS VANNUCI DE SOUZA FERREIRA

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

UMA GRANDE PERCA PARA PORTALEGRE

Surpreendidos pela chocante notícia do falecimento da Assistente Social Edilene Fernandes Jales, na manhã desta terça-feira, 4 de agosto, o Prefeito Euclides Pereira, através da Assessoria de Comunicação, decreta luto oficial por três dias e emite nota de pesar para a população portalegrense, e em especial à família da Assistente Social.
FONTE: Assessoria de Comunicação

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE A MORTE DE EDILENE JALES


FONTE: TRIBUNA DO NORTE
Um acidente envolvendo um carro de passeio e um caminhão caçamba no km 275 da BR-304, nas imediações de Ielmo Marinho, distante 54 quilômetros de Natal, resultou na morte da assistente social Edilene Fernandes Jales, 34, e na interdição de parte da rodovia durante a manhã de ontem. Outra mulher que vinha no carro com Edilene foi socorrida e levada ao pronto-socorro Clóvis Sarinho, onde está internada.O motorista do caminhão, João José de Maria contou que ia no sentido Natal-Mossoró enquanto as duas mulheres vinham no Gol placas KJQ-9339 no sentido contrário. Ele disse ao delegado Frank Albuquerque, da Regional de São Paulo do Potengi, e ao patrulheiro da PRF, que vinha outro carro na frente do Gol dirigido por Edilene. “Esse carro reduziu e passou pelo buraco. Ela também diminuiu a velocidade, mas de repente tentou desviar. Não tive como evitar o choque”, declarou.A violência da colisão foi tamanha que Edilene morreu na hora e ficou presa nas ferragens do veículo.O carro de Edilene rodou na pista e ficou parado no acostamento enquanto o caminhão ficou a uma distância de aproximadamente trinta metros.Informações preliminares da Polícia Civil e da Rodoviária Federal apontam a má conservação da rodovia como uma das possíveis causas para o acidente, que chamou a atenção de outros motoristas. Eles estacionaram seus veículos próximos ao local da colisão e reclamaram, principalmente, do estado em que se encontra a BR-304.O cunhado da vítima, Jorge André, ainda não sabia dizer o que tinha acontecido com sua familiar. Questionado se a má conservação da pista poderia ter causado a morte de sua cunhada, ele foi enfático: “essa é a realidade de nossas estradas”.O delegado Frank Albuquerque informou que exames de bafômetro no motorista do caminhão e de sangue na vítima serão realizados para detectar se houve ingestão de bebida alcoólica. “Isso é um procedimento que se faz quando acontecem acidentes”, explicou.Ele disse que, em um primeiro momento, o motorista do caminhão não será autuado. “Vamos instaurar um inquérito policial para apurar as causas e culpados por este acidente”, afirmou o delegado.Frank Albuquerque não descartou que a responsável pela manutenção da rodovia federal, que é o Departamento Nacional de infraestrutura e Transportes (Dnit), seja responsabilizado pelo acidente. “Tudo vai depender da perícia do Itep e das informações que vamos analisar”, concluiu.
Postado por CÍRIOS VANNUCI DE SOUZA FERREIRA