quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Educação
Agradecimento
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Jornal de Portalegre
Ah se a moda pega...
Antonio Pereira Sobrinho
Justificativas:
Tenho experiência, pois trabalho, em São Paulo, a mais de cinco anos neste ramo de atividade.
O lixo de nossa cidade já não é mais tão diferente do de cidades grandes como São Paulo (salvo a quantidade).
Nossa cidade enfrenta cada vez mais dificuldades para lidar com estes materiais que a natureza leva muitos anos para decompor, a maioria levam séculos.
objetivos:
Implantar a coleta seletiva: coletar, selecionar e vender os materiais para intermediários.
Criar parcerias que possam abrir fábricas que recicle alguns materiais em nossa própria cidade. Uma fábrica de mangueiras por exemplo. Que utiliza baldes,bacias, e frascos de plástico(tipo os de água sanitária) para fazer mangueira.
Criar uma campanha para que em portalegre sejam comercializados somente produtos os quais eles e/ou suas embalagens sejam viáveis de reciclar . (toda matéria é reciclável porém há algumas que são inviaveis financeiramente).
lixo
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
MUTIRÃO ECOLÓGICO
Os alunos fizeram uma coleta de materiais recicláveis da escola e comunidades vizinhas onde foram entregues no Posto de Coleta VSR Recicláveis.
Esse é um trabalho que deve servir de modelo para todas as escolas e população em geral.
VEJA FOTOS
FONTE: Escola Municipal Alfredo Silvério
domingo, 20 de setembro de 2009
Reciclar para o bem comum
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Postura
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Absurdo
Se todos nós temos o dever de votar e pagar incontáveis impostos, fica claro o direito que, pelo menos, temos a estrada descentes.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Consumo consciente
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Solução para o problema do lixo em Portalegre/RN
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Problema do lixão
terça-feira, 8 de setembro de 2009
ADMINISTRADOR LUIZINHO
Os Dez Mandamentos do “Amigo do Planeta”
"Não são nossas habilidades que revelam quem realmente somos, são as nossas escolhas."- Harry Potter e a Câmara Secreta
Um mundo melhor começa em nós. Todos nós desejamos viver num mundo melhor, mais pacífico, fraterno e ecológico. O problema é que as pessoas sempre esperam que esse mundo melhor comece no outro. Por exemplo: preferem esperar que um vizinho ou amigo convide para plantar uma árvore ou começar uma coleta seletiva de lixo, em vez de tomar a iniciativa.Tem gente que acha mais fácil ficar reclamando que ninguém ajuda, mas não se perguntam se estão fazendo a sua parte em defesa do Planeta. Uma coisa é certa, para conseguir convencer os outros a modificarem seus hábitos, precisamos modificar os nossos primeiro, não é mesmo? Se queremos um planeta preservado, de verdade, não basta apenas lutar contra poluidores e depredadores. É preciso também nos esforçar para mudar nossos valores consumistas, hábitos e comportamentos que provocam poluição, atitudes predatórias com os animais, as plantas e o meio ambiente. Mas só isso não basta, pois não há coerência em quem ama os animais e as plantas, mas explora, humilha, discrimina, odeia seus semelhantes. Por isso, precisamos, além nos tornarmos ambientalmente corretos em nossas ações, nos esforçarmos para sermos também mais fraternos, democráticos, justos e pacíficos com os nossos semelhantes. Por outro lado, é importante não ficar esperando a perfeição individual - pois isso é inatingível. O fato de adquirirmos consciência ambiental, não nos faz perfeitos nem mais democráticos, ainda assim é preciso agir. O importante é que tenhamos o compromisso de ser melhor todo dia, procurando sempre nos superarmos. Um sábio chinês chamado Confúcio disse, há cerca de 5 mil anos, que se alguém quisesse mudar o mundo, teria de começar por si próprio, pois mudando a si próprio, sua casa mudaria. Mudando sua casa, a rua mudaria. Mudando a rua, o bairro mudaria. Mudando o bairro, mudaria o município e assim por diante, até mudar o mundo.
Os Dez Mandamentos do Amigo do Planeta
Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã.”
Mahatma Ghandi
1. Só Jogue Lixo no Lugar Certo
2. Poupe Água e Energia
3. Não Desperdice
4. Cuide dos Animais e Plantas
5. Cuide das Árvores
6. Não Polua
7. Coleta seletiva de lixo
8. Conheça e conviva com a natureza
9. A natureza não vota e nem se defende.
10. Crie um clube de amigos do planeta na escola, ou associação!
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
rezar ajudou...
A secretária municipal de Turismo e Meio Ambiente, Aucely Costa, nos informou, a alguns dias atrás, que campanhas para incentivar a coleta de recicláveis serão realizadas em Portalegre/RN
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Desperdício
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Só para descontrair... ou não!
CACHORRADA
Antonio Pereira Sobrinho
Um rapaz herdou de seu pai um pequeno sítio e logo se casou. Ali reinava paz e alegria.
O rapaz e sua linda esposa tinham tudo que precisavam: Um belo cavalo para os passeios e compras na cidade, um toro, três vacas com bezerros, (quando desmamavam os bezerros eram vendidos), um jumento para carregar lenha e capim para o gado, mais de 50 galinhas e muitos frangos (garantia de ovos e carne), uma quantidade boa de cajueiros e árvores frutíferas, espaço para um bom roçado, uma pequena baixa (de onde tiravam o capim do gado e bombeavam a água do cacimbão direto para o encanamento da casa) e um cachorro para vigiar a casa. Era uma casa pequena mas equipada: Geladeira, fogão a gás, televisão, aparelho de som, sofá, mesa, cadeiras, cama, uma forrageira e as miudezas básicas de toda casa.
Tudo era autosustentável, os donos e os animais passavam muito bem. O dono plantava arroz, milho e feijão. A dona tinha uma horta. Os frangos davam a carne e as galinhas os ovos. As vacas fornecia o leite e seus derivados. A venda do que sobrava do consumo mais a venda das castanhas e a venda dos bezerros garantia despesas com roupas, saúde, energia e outras necessidades básicas. De vez em quando, dava até para se bancar um "luxo". O milho alimentava as galinhas e sobrava para passar na forrageira, juntamente com o bagaço do caju e o capim fazendo a nutritiva e suculenta ração para o gado bovino, o cavalo e o jumento.
Porém passados alguns anos de pura paz e prosperidade, sem explicação aparente o cachorro criou rincha com as galinhas e começou a persegui-las, corria atrás, mordia, fazia o maior alvoroço.
O dono acorrentou o cachorro. As raposas aproveitaram a oportunidade e comeram as galinhas e os frangos. E o cavalo acabou se dando mal. Como? O que uma coisa tem a ver com a outra?
Bem, depois que as raposas comeram as galinhas, o dono do sítio, precisou vender toda a produção de milho para poder comprar carne e ovos e ainda faltou dinheiro. Então para reduzir custos, o fazendeiro começou entre, outras coisas, reservar, é claro, a mistura da forrageira, já menos balanceada, apenas para as vacas, deixou o cavalo e o jumento pastarem juntos num pequeno cercado separado.
O cavalo parece ter ficado nervoso com aquela humilhação e para botar sua raiva para fora resolveu atacar o jumento, que apesar de menor reagia sempre com fúria.
O dono ficou aborrecido de ver aqueles dois animais brigando e estragando o pouco pasto existente, resolveu fazer uma troca do cavalo numa moto. Fez a troca com um Senhor já, aposentado, que estava arrependido de ter comprado aquele maldito equipamento que o medo não o deixava pilotar.
O Senhor aposentado não tinha muito que fazer. Seu passa tempo preferido até morrer foi andar pra cima e pra baixo em seu, mal alimentado, cavalo. Eu não disse que o cavalo se deu mal!
O problema para o jumento é que, depois que o cavalo se deu mal, quem se "ferrou" foi ele. O dono percebendo que a moto não empacava, era mais veloz, que com uma carroça adaptada era melhor para realizar seus afazeres no sítio e que o espaço usado pelo jumento para pastar poderia ser usado para plantar, resolveu abandonar o jumento na beira de uma estrada. O pobre jumento foi atropelado. Dessa vez quase todo o restante da população do sítio se deu mal. Como? O que uma coisa tem haver com a outra?
No acidente com o pobre jumento que morreu, o motoqueiro que o atingiu ficou muito ferido e impossibilitado de trabalhar. Denunciou e processou o dono do jumento. O dono do jumento teve que pagar um advogado, lá se foi o gado e a moto. Endividou-se, entrou na bebedeira, a mulher o deixou. Vendeu o sítio, deu a parte da mulher, pagou uma indenização ao motoqueiro e ainda ficou devendo nos botecos. Foi morar num barraco, num sítio vizinho, trabalhando em troca de comida, roupa usada e cachaça.
A mulher pegou sua parte na venda do sítio, se apaixonou por um cabra sem futuro, cheio da lábia. O safado a deixou sem nada. Ela acabou trabalhando de empregada na casa de uma tia.
Mas o ex dono do sítio, que já fora um paraíso, não se achou um total fracassado. Cheio da cachaça, declarou em alto e bom tom para todo mundo ouvir, que era um homem feliz, mesmo depois de tudo de ruim que lhe aconteceu, graças ao seu cachorro, que se manteve fiel, e lhe acompanhava a todo lugar. O cachorro era sua razão de viver.
O cachorro teve uma longa e boa vida: nunca mais foi acorrentado, nunca lhe faltou uma boa comida, pois seu dono gostava mais de beber do que de comer e em todo açougue que passava pegava restos para seu amado cachorro.
E assim o cachorro fez como muitos políticos, tipo Sarney, fazem: inicia todo um desequilíbrio (com projetos mal elaborados, negociatas, roubos...) e depois de muitas desgraças, quase impossível de provar, mas fruto de suas próprias iniciativas, aparecem como heróis, salvadores da pátria, consoladores das dores. E os desequilibrados ainda os aplaudem e os alimentam mais uma vez com o saboroso "osso do voto".