Você sabia que é sábia a sabiá que não assobia perto do
ninho?
Essas três palavras em destaque são idênticas, mas cada uma
tem um significado, e o que diferencia cada uma é um simples sinal. Não entender
isso, impossibilita o entendimento da frase com seu verdadeiro significado.
Em política partidária, o processo é semelhante: os políticos se misturam,
embolam os discursos, criam uma teia de ações confusas, levando o eleitor que não
está atento aos pequenos sinais a um estado de confusão, não conseguindo enxergar
a realidade e não conseguindo votar bem.
Vamos montar a lista de pequenos sinais que precisamos enxergar
para tomarmos nossas decisões mais conscientes e votarmos bem, começaremos com quatro sinais, atualizaremos
frequentemente:
1-
Político desonesto só ganha porque a maioria da
população é desonesta. Precisamos honestizar nossos filhos.
2-
Devemos trocar periodicamente o apoio a grupo
político que governa o município. Grupos que ficam muito tempo no poder tem a tendência
de usar a máquina pública só com o objetivo de empregar parentes, amigos, comprar
a reeleição e apoiar políticos das outras esferas apenas por interesse eleitoreiros;
3-
Políticos que fazem filiação e coligação
passando por cima dos ideais partidários, por cima da realidade social e histórica
de seus correligionários, só com interesse em aumentar o poder de persuadir voto,
já estão dizendo: “O povo que se dane, só me interessa poder, eu ganho, eu roubo,
eu enrico, eu compro os desonesto, confundo, persigo os que não se vende e
chantageio os pobres, aí eu não perco nunca”.
Acabe com eles usando o poder do voto secreto;
4-
Administrador
público que economizar para investir diariamente em ações e programas que atende
aos interesses gerais da população, trazendo crescimento para o município é
bom. Mas, é muito ruim administrador que
economiza as custa de omissão, faz grandes caixas para utilizar em períodos eleitorais,
comprando os desonestos e chantageando os demais, usando a máquina pública para
realizar ações isoladas, de acordo com a “cara” do eleitor, “dando” o que não é
dele a quem ele achar que merece, encurralando o eleitor. Acabe com administradores
ruins secretamente, “dando” a eles um NÃO nas urnas.
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