quarta-feira, 9 de julho de 2014

Sinais

Você sabia que é sábia a sabiá que não assobia perto do ninho?

Essas três palavras em destaque são idênticas, mas cada uma tem um significado, e o que diferencia cada uma é um simples sinal. Não entender isso, impossibilita o entendimento da frase com seu verdadeiro significado.

Em política partidária,  o processo é semelhante: os políticos se misturam, embolam os discursos, criam uma teia de ações confusas, levando o eleitor que não está atento aos pequenos sinais a um estado de confusão, não conseguindo enxergar a realidade e não conseguindo votar bem.

Vamos montar a lista de pequenos sinais que precisamos enxergar para tomarmos nossas decisões mais conscientes e votarmos bem, começaremos com  quatro sinais, atualizaremos frequentemente:

1-    Político desonesto só ganha porque a maioria da população é desonesta. Precisamos honestizar nossos filhos.

2-       Devemos trocar periodicamente o apoio a grupo político que governa o município. Grupos que ficam muito tempo no poder tem a tendência de usar a máquina pública só com o objetivo de empregar parentes, amigos, comprar a reeleição e apoiar políticos das outras esferas apenas por interesse eleitoreiros;

3-    Políticos que fazem filiação e coligação passando por cima dos ideais partidários, por cima da realidade social e histórica de seus correligionários, só com interesse em aumentar o poder de persuadir voto, já estão dizendo: “O povo que se dane, só me interessa poder, eu ganho, eu roubo, eu enrico, eu compro os desonesto, confundo, persigo os que não se vende e chantageio os pobres, aí eu não perco nunca”.  Acabe com eles usando o poder do voto secreto;

4-   Administrador público que economizar para investir diariamente em ações e programas que atende aos interesses gerais da população, trazendo crescimento para o município é bom.  Mas, é muito ruim administrador que economiza as custa de omissão, faz grandes caixas para utilizar em períodos eleitorais, comprando os desonestos e chantageando os demais, usando a máquina pública para realizar ações isoladas, de acordo com a “cara” do eleitor, “dando” o que não é dele a quem ele achar que merece, encurralando o eleitor. Acabe com administradores ruins secretamente, “dando” a eles um NÃO nas urnas.

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