segunda-feira, 7 de março de 2011

Rapidinhas

SOSSEGO...

Som automotivo (paredões) na cidade de Portalegre nem pensar. Se abrir a porta do carro ou o porta mala com o som ligado a polícia vem de imediato e solicita que seja desligado. Após as dez horas a polícia não permite som alto em lugar nenhum.

Críticas: Quem gosta de farra e investiu fortuna em seus paredões acham um absurdo.

Elogios: Quem gosta de paz para dormir, assistir sua TV sem interferências, bater aquele papo com os amigos sem precisar se esgoelar respira aliviado e reza para que continue assim.

CARNAVAL...

Há quem defenda um plano para mudar a realidade turística do Carnaval em Portalegre. Vem uma multidão de evangélicos para nossa cidade. Sai uma multidão de católicos e foliões tradicionais para outras cidades. Gente que economizou para gastar no carnaval e que gastará fora de Portalegre.

Trocamos 18 por seis. Tem que ser criado uma forma de manter os foliões e os católicos em Portalegre sem perder os evangélicos. O município é grande e pode ser divido, por exemplo, durante o carnaval em áreas de interesse. Cada área com  estrutura e atividades diferentes. A área dos foliões tradicionais, a área dos evangélicos, a área dos católicos. Sem prejuízo é claro de todos terem direito de acesso a tudo.

"FARRA DE CANAVAL"...
A “farra de carnaval” que o vereador José Augusto anunciou  que faria em Portalegre, no Domingo, não aconteceu .Ou aconteceu sem barulho e não chamou a atenção.

FALANDO EM SUSSEGO...

O volume das caixas de som dos amigos evangélicos precisa ser controlado também. Afinal, som auto é som auto, não importa o conteúdo. Se atrapalhar o sossego alheio é poluição sonora também.

Não podemos esquecer...

Que tem alguns carros de propaganda abusando na altura e atrapalhando inclusive as aulas nas escolas.

LANÇAMNETO DOS LIVROS DE “DAZA” MARIA DE FÁTIMA GOMES, EM LITERATURA DE CORDEL...

O lançamento dos livros “A história de Origem, luta e fundação de Portalegre e “Paraíso Serrano", foi um sucesso. Emocionante. Muito bem organizado. O colega blogueiro, Aécio, filho da escritora, preparou uma linda apresentação. A comunidade prestigiou com uma grande presença, mesmo sendo numa data onde muitos saem do município.

Presença das professoras Zuleide Alves e Vagna Lucena; da diretora da Escola Municipal Filomena Sampaio, Ecilene Barbosa; do diretor da Escola Municipal Manoel Joaquim de Sá, Raimundo Viana; do nosso pároco Padre Dario Tórboli; do suplente de Vereador Luiz Gomes; do Vereador Manoel de Freitas Neto; do secretário de Educação Sales Andrade, do Prefeito Euclides Pereira; de Antonio Sobrinho, este blogueiro que vos escreve, representando a imprensa portalegrense; de Aldizes Maria da Conceição, lider quilombola.

Em breve serão publicadas as fotos.

Os livros estão à venda na loja Ocasião, de Marcelo Alexandre e na sede da Pastoral da Criança em Portalegre. Um por R$3,00 dois por R$ 5,00 (preço comprando diretamente com a autora)

O prefeito Euclides disse a este blog que a prefeitura comprará uma determinada quantidade de livros para distribuir nas escolas do município.

PAPO ABERTO...

O segundo programa “PAPO ABERTO COM BLOGUEIROS DE PORTALEGRE” foi ao ar, ao vivo, sábado passado, às 14 horas. Será reprisado no próximo sábado às 12h. A entrevistada foi a escritora e poetiza popular (Daza) Maria de Fátima Gomes.Clique aqui e baixe a gravação do programa

INÍCIO DAS AULAS PARA O ENSINO INFANTIL..

Na zona rural será na próxima Segunda- Feira. Na cidade ainda não há data definida. As mães estão impacientes com a demora. O secretário Sales, disse que está trabalhando para agilizar o início das aulas.

CÓDIGO TRIBUTÁRIO...

Pelo jeito a polêmica vai continuar. O prefeito Euclides não tem se mostrado a favor de devolver a lei para a Câmara  corrigir e republicar. Na verdade, há quem questione a legalidade de tal ação e a legalidade das cobranças feitas e das que forem feitas antes da lei ser publicada sem os supostos erros.

Como não há consenso, e as informações estão muito desencontradas e houve erro geral, não é o caso de uma intervenção do ministério público, para orientar uma solução dentro da lei e que não prejudique o coletivo?

NO LIVRO DE DAZA...

O Livro “A história de Origem, luta e fundação de Portalegre" contém um equívoco de data em um dos versos. Equívoco que em nada altera a qualidade e a relevância do trabalho. Mas que os professores deve corrigir quando for trabalhar com os alunos.

“em 1764, um juiz de fora chegou para fundar está vila. Era português sim senhor. Manuel Carlos Caldeira de Pina Castelo Branco, um doutor.”

Datas atualmente aceitas oficialmente e que fazem parte do livro publicado por Thiago Dias e Bernadete Cavalcante, lançado recentemente:

1764 – Criação da Paróquia de Portalegre com seu primeiro pároco provido Pe. Antonio Coelho do Amaral.

08 de dezembro de 1761 – Fundação da Vila de Portalegre pelo Juiz de Fora do Recife Miguel Carlos de Pina Castelo Branco e instalação da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição e São João Batista.

O correto é começar ler o verso alterando 1764 por 1761.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE E VISITA DO BISPO...

Sábado retrasado, o padre Dário reuniu no salão paróquial 110 católicos de toda a paroquia (Portalegre, Viçosa, São Francisco do Oeste, Tabuleiro Grande, Riacho da Cruz e Francisco Dantas) das 8h às 13h. O objetivos foram: Fazer uma avaliação dos trabalhos desenvolvidos em 2010 e programação dos trabalhos para 2011; Preparação para a visita do Bispo, dom Mariano, que visitará a paróquia em Junho; e preparação da Campanha da Fraternidade, que este ano tem como tema "Fraternidade e Vida no Planeta" e como lema "A Criação Geme de Dores de Parto"


3 comentários:

Edielson Soares disse...

Prezado Antônio Sobrinho,

Você tocou num assunto muito sério.
O caso das mudanças feitas no Código Tributário depois que a lei foi sancionada pelo poder executivo.
Conforme foi dito pelo Presidente da Câmara, e por alguns vereadores, eles realmente se reuniram informalmente, e alteraram o código.
E mais, levaram para a reunião ("na Câmara - as escondidas") o prefeito, o contador da prefeitura e também um secretário, conforme eles mesmos disseram.
A pergunta é a seguinte?
Esse código tem veracidade?
Ele pode ser aplicado?
Essas cobranças que estão sendo feitas, são legais?

Você foi feliz quando disse: "é o caso de uma intervenção do ministério público, para orientar uma solução dentro da lei e que não prejudique o coletivo?"

Vamos aguardar.

Erasmo disse...

Em nosso humilde entendimento, o Código Tributário em vigor se distancia da legalidade. Logo, qualquer cobrança baseada em algo ilegalmente construído passa a ser indevida e ilegal, claro.

Hoje vi carros de som passando pela cidade divulgando que a população deveria pagar os títulos que estão recebendo.

E a velha coisa do se colar, colou! Isso é crime. Pelo visto vem por ai mais um processo por improbidade administrativa... e nesse a câmara parece que vai junto.

Anônimo disse...
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